Conhecimento, verdade, Heidegger e a tradição
Apesar de tudo aquilo que pode ser dito contra o modelo filosófico apresentado por Heidegger em Ser e Tempo – que tem estilo tortuoso, demasiadamente teutônico e etc. – não se pode negar o fato de que tal modelo filosófico acaba trazendo uma rajada de ar fresco aos enigmas
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Música: terapia social
Desde os primeiros tempos, a linguagem é o veiculo que medeia a comunicação entre o humano e o mundo. È por meio dela que se pode, minimamente, tornar inteligíveis idéias, imaginação, sentimentos e toda uma gama de experiências, que pertencem à dimensão subjetiva e singular de cada membro de uma sociedade. Num âmbito mais amplo, é ela mesma a maior expressão de uma sociedade,
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A significação do Baobá na cultura africana e suas transmutações ideológicas pós-contato europeu.
Vanderleia Barbosa da Costa
Graduanda em Gestão de Turismo
pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo- Campus Cubatão
O Baobá é uma árvore originária das estepes africanas e regiões semiáridas de Madagascar, seu nome científico é Adansonia digitata; pode atingir até 30 metros de altura por 7 metros de circunferência. É resistente, sobrevivendo por longos períodos de estiagem, devido à sua capacidade de armazenar água, cerca de 120 000 litros e atinge até seis mil anos de idade. Pela magnitude e força, o Baobá é para muitas etnias africanas a árvore da vida.
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EDUCAÇÃO E EXISTENCIALISMO: um diálogo possível entre Freire e Sartre
José Alan da Silva Pereira
Graduado em licenciatura plena em filosofia pela faculdade de filosofia, ciência e letras de Caruaru – FAFICA. Atualmente mestrando em filosofia pela Universidade Federal de Pernambuco – UFPE. E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
1. Introdução
No prefácio para o livro Pedagogia do Oprimido, o professor Ernani Maria Fiori traz um dos testemunhos mais contundentes e uma das frases mais elucidativas sobre a personalidade educadora de Paulo Freire: “Paulo Freire é um pensador comprometido com a vida: não pensa ideias, pensa a existência” (FREIRE, 2005, p. 7). Ao ler tal sentença, percebemos a partir de onde um diálogo pode ser estabelecido entre esses dois gigantes do pensamento contemporâneo, a saber: Freire e Sartre.
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