Kant: possibilidades e limites da ciência
O porquê de a crítica da razão pura conduzir, necessariamente, à ciência, com base nas Seções de IV a VI da Introdução da Crítica da Razão Pura de Kant.
José Antonio Zago
Mestre em Filosofia da Educação UNIMEP
O objetivo deste trabalho é apresentar uma dissertação com base na leitura das Seções de IV a VI da Introdução da obra Crítica da Razão Pura, demonstrando o porquê, para Kant, de a crítica da razão pura conduzir, necessariamente, à ciência.
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Nietzsche: transmutação do espírito, lidar com a história
Tiago Pinto dos Santos
Estudante do 6º semestre de Filosofia - UNISANTOS
Nietzsche destaca-se na história do pensamento por ser um homem que grita sozinho e destoa no meio de uma multidão que canta em uníssono. Sua voz é estrondosa e provoca rupturas nas paredes que a cercam – as paredes da tradição. É o melhor dos mundos possíveis este no qual habitamos? É o movimento da história bom e perfeito como um deus, diante do qual nós deveríamos
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A arte como fator de existência
Uma análise da obra do artista plástico Neusso Ribeiro
Regina Drumond Moraes
Curso de Filosofia da UFES
Este artigo tem como objetivo explicar e analisar a obra do artista plástico autodidata Neusso Ribeiro.
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A viagem suicida pós-moderna
A solidão como saída
Mateus Ramos Cardoso
Especialista em Ética pela Finon
Nosso modo de viver moderno é caracterizado pelo desenvolvimento cada vez mais rápido no qual a tecnologia a cada dia supera a si mesma.
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Teste seus conhecimentos
1. Paulo Freire e Sartre preocupam-se, sobretudo:
a Com as idéias formais que dão sentido ao mundo;
b Com a formalidade do discurso que embasa a sociedade;
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