Kant: possibilidades e limites da ciência
O porquê de a crítica da razão pura conduzir, necessariamente, à ciência, com base nas Seções de IV a VI da Introdução da Crítica da Razão Pura de Kant.
José Antonio Zago
Mestre em Filosofia da Educação UNIMEP
O objetivo deste trabalho é apresentar uma dissertação com base na leitura das Seções de IV a VI da Introdução da obra Crítica da Razão Pura, demonstrando o porquê, para Kant, de a crítica da razão pura conduzir, necessariamente, à ciência.
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Nietzsche: transmutação do espírito, lidar com a história
Tiago Pinto dos Santos
Estudante do 6º semestre de Filosofia - UNISANTOS
Nietzsche destaca-se na história do pensamento por ser um homem que grita sozinho e destoa no meio de uma multidão que canta em uníssono. Sua voz é estrondosa e provoca rupturas nas paredes que a cercam – as paredes da tradição. É o melhor dos mundos possíveis este no qual habitamos? É o movimento da história bom e perfeito como um deus, diante do qual nós deveríamos
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O realismo exemplarista:Uma breve análise da questão 46 do livro sobre oitenta e três questões diversas de Sto. Agostinho
Adriano Soler
Mestrando em Filosofia - PUCSP
O aristotelismo tenta definir a essência de uma coisa e assim, demonstrar quais características que determinada coisa deve ter de acordo com a sua natureza. Assim, surgem os aristotélicos com uma questão por demais complexa, que seria: O que é uma natureza, se ela é uma realidade superior e acima das coisas cuja natureza ela é? Ou ainda, se ela é uma construção mental que existe apenas em nosso entendimento das coisas e se assim for, em qual base ela é construída? Desta forma, se inicia o problema dos universais na filosofia medieval.
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Expediente
Paradigmas
Filosofia, Realidade & Arte
Ano IX - Nº 35
ISSN 1980-4342
Março/Abril 2009
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Teste seus conhecimentos
1. Segundo Plotino, podemos afirmar, quanto à alma:
a Cada homem possui uma única alma, a qual é una e indivisível;
b O homem possui duas almas, uma originada no Caos e outra no Cosmo;
c O homem possui duas almas, uma causada pelo divino outra pelo universo, as quais se unem definitivamente após a morte do homem;
d O homem possui duas almas, uma causada pelo divino outra pelo universo, as quais se separam após a morte do homem.
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