O mistério do mal
Wellington Lima Amorim
Doutor em Ciências humanas - UFSC
Mateus Ramos Cardoso
Pós-Graduado em Filosofia - Univ. Cândido Mendes- RJ
O Mal sempre nos causa medo e espanto e nos repele de nossa própria realidade, seja ela entendida como o mundo no qual nos encontramos ou mesmo a realidade pessoal. Mas e quando somos nós que o realizamos? Será que somos capazes de descrever o Mal explicitando-o com nossas próprias palavras ou ações? O que tem o Mal a ver com Deus? O que tem o Mal a ver conosco?
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Nietzsche: transmutação do espírito, lidar com a história
Tiago Pinto dos Santos
Estudante do 6º semestre de Filosofia - UNISANTOS
Nietzsche destaca-se na história do pensamento por ser um homem que grita sozinho e destoa no meio de uma multidão que canta em uníssono. Sua voz é estrondosa e provoca rupturas nas paredes que a cercam – as paredes da tradição. É o melhor dos mundos possíveis este no qual habitamos? É o movimento da história bom e perfeito como um deus, diante do qual nós deveríamos
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Expediente
Revista Paradigmas
Filosofia, Realidade & Arte
ISSN 1980-43442
Edição 33
Janeiro/Fevereiro 2007
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Artefato Cultural - entrevista com Gilberto Mendes
“Nunca se foi tão ignorante”
O gigante Gilberto Mendes, maestro, compositor de altíssima qualidade, deu-nos a honra de uma entrevista exclusiva. Durante algumas horas, em meio a batuques na mesa e na cadeira, ele falou sobre sua vida, sua carreira e sobre o conceito de cultura.
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A significação do Baobá na cultura africana e suas transmutações ideológicas pós-contato europeu.
Vanderleia Barbosa da Costa
Graduanda em Gestão de Turismo
pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo- Campus Cubatão
O Baobá é uma árvore originária das estepes africanas e regiões semiáridas de Madagascar, seu nome científico é Adansonia digitata; pode atingir até 30 metros de altura por 7 metros de circunferência. É resistente, sobrevivendo por longos períodos de estiagem, devido à sua capacidade de armazenar água, cerca de 120 000 litros e atinge até seis mil anos de idade. Pela magnitude e força, o Baobá é para muitas etnias africanas a árvore da vida.
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