O realismo exemplarista:Uma breve análise da questão 46 do livro sobre oitenta e três questões diversas de Sto. Agostinho
Adriano Soler
Mestrando em Filosofia - PUCSP
O aristotelismo tenta definir a essência de uma coisa e assim, demonstrar quais características que determinada coisa deve ter de acordo com a sua natureza. Assim, surgem os aristotélicos com uma questão por demais complexa, que seria: O que é uma natureza, se ela é uma realidade superior e acima das coisas cuja natureza ela é? Ou ainda, se ela é uma construção mental que existe apenas em nosso entendimento das coisas e se assim for, em qual base ela é construída? Desta forma, se inicia o problema dos universais na filosofia medieval.
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Teste seus conhecimentos
1. Segundo Plotino, podemos afirmar, quanto à alma:
a Cada homem possui uma única alma, a qual é una e indivisível;
b O homem possui duas almas, uma originada no Caos e outra no Cosmo;
c O homem possui duas almas, uma causada pelo divino outra pelo universo, as quais se unem definitivamente após a morte do homem;
d O homem possui duas almas, uma causada pelo divino outra pelo universo, as quais se separam após a morte do homem.
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Entrevista
Alexandre Rojas de Lima sobre a Psicoestratégia
Colaboração
Luiz Meirelles
1- A Psicologia, até o seculo XIX, era uma disciplina da Filosofia. No século XX, ganhou corpo próprio e até um certo afastamento. Atualmente, é notório entre os profissionais da Psicologia a busca da fundamentação filosófica. Em sua prática profissional você considera as várias correntes filosóficas ou se alia a alguma específica?
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Controle de constitucionalidade e democracia: uma reflexão a partir de Ronald Dworkin
1 - Considerações iniciais
O presente trabalho discute, a partir do filósofo americano Ronald Dworkin, um dos problemas mais latentes da democracia atual, a saber, o controle de constitucionalidade. Tal problema surge quando não fica bem claro, num determinado estado democrático de direito,
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Artefato Cultural
Este e outros textos podem ser lidos em www.artefatocultural.com.br
Carta de Mário de Andrade para Manuel Bandeira
São Paulo, 18 de abril de 1925.
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