Totalidade e ética: questões para se pensar a vida e o encontro humano
Sandro Cozza Sayão
Doutor em Filosofia – PUCRS; Mestre em Filosofia – PUCRS
Mestre em Educação Ambiental – FURG; Professor Departamento de Filosofia da Universidade Federal de Pernambuco; Professor do Programa de Pós Graduação Mestrado/UFPE; Membro da Comissão de Direitos Humanos Dom Helder Câmara; Membro do Núcleo de Ciência e Cultura de Paz da UFPE
Não há dúvida que nosso tempo é singular e porque não dizer frágil. A esperança de um mundo mais digno e ético e a idealização de uma sociedade mais justa baseada no progresso científico, econômico e tecnológico, não mais se sustentam e isso nos leva a um interim,
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Nietzsche: transmutação do espírito, lidar com a história
Tiago Pinto dos Santos
Estudante do 6º semestre de Filosofia - UNISANTOS
Nietzsche destaca-se na história do pensamento por ser um homem que grita sozinho e destoa no meio de uma multidão que canta em uníssono. Sua voz é estrondosa e provoca rupturas nas paredes que a cercam – as paredes da tradição. É o melhor dos mundos possíveis este no qual habitamos? É o movimento da história bom e perfeito como um deus, diante do qual nós deveríamos
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Esboço sobre a questão epistemológica e a Filosofia da Educação
José Sobreira de Barros Júnior
Mestre em Filosofia - PUCSP
Todos nós na Educação sempre imaginamos algumas situações que, de uma maneira ou de outra, vivenciamos ao longo do nosso trabalho cotidiano; muitas vezes, um fato ou outro nos chama a atenção e nos leva a um processo de reflexão.
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O realismo exemplarista:Uma breve análise da questão 46 do livro sobre oitenta e três questões diversas de Sto. Agostinho
Adriano Soler
Mestrando em Filosofia - PUCSP
O aristotelismo tenta definir a essência de uma coisa e assim, demonstrar quais características que determinada coisa deve ter de acordo com a sua natureza. Assim, surgem os aristotélicos com uma questão por demais complexa, que seria: O que é uma natureza, se ela é uma realidade superior e acima das coisas cuja natureza ela é? Ou ainda, se ela é uma construção mental que existe apenas em nosso entendimento das coisas e se assim for, em qual base ela é construída? Desta forma, se inicia o problema dos universais na filosofia medieval.
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