Colaboração
José Sobreira de Barros Júnior
Adriano Martins Soler
Mestrando em Filosofia - PUCSP
Introdução
O presente artigo trata de uma releitura do texto exposto na primeira parte do Capítulo 2 – A descoberta do homem interior – do Volume 2 – O Querer (A vontade) – da obra A Vida do Espírito de Hannah Arendt. Depois do Pensar, é o Querer que é solicitado, para confiar o segredo antropológico da aberração que, certo destino histórico da modernidade, demonstrou através de uma nova crítica do juízo. Desta vez, Arendt vai em busca de uma genealogia das teorias da vontade - da proairesis antiga até Nietzsche e Heidegger, passando pelo pensamento medieval.
Leia mais...A cidade de Santos é uma das mais antigas em termos históricos e culturais do Brasil, da mesma forma que a maioria das cidades do litoral de São Paulo, pois estão inseridas no contexto histórico do início da colonização do Brasil, na primeira metade do século XVI.
Leia mais...A questão da formação de professores vem sendo amplamente discutida por profissionais da educação e pelos diferentes sistemas de ensino, bem como enfatizada constantemente pelo próprio Ministério da Educação, uma vez que a formação desses profissionais se apresenta como uma questão estratégica para a melhoria da qualidade do ensino, onde a atuação docente reflete diretamente no processo de desenvolvimento e aprendizagens dos alunos.
Leia mais...Wellington Lima Amorim
Doutor em Ciências humanas - UFSC
Mateus Ramos Cardoso
Pós-Graduado em Filosofia - Univ. Cândido Mendes- RJ
O Mal sempre nos causa medo e espanto e nos repele de nossa própria realidade, seja ela entendida como o mundo no qual nos encontramos ou mesmo a realidade pessoal. Mas e quando somos nós que o realizamos? Será que somos capazes de descrever o Mal explicitando-o com nossas próprias palavras ou ações? O que tem o Mal a ver com Deus? O que tem o Mal a ver conosco?
Vanderleia Barbosa da Costa
Graduanda em Gestão de Turismo
pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo- Campus Cubatão
O Baobá é uma árvore originária das estepes africanas e regiões semiáridas de Madagascar, seu nome científico é Adansonia digitata; pode atingir até 30 metros de altura por 7 metros de circunferência. É resistente, sobrevivendo por longos períodos de estiagem, devido à sua capacidade de armazenar água, cerca de 120 000 litros e atinge até seis mil anos de idade. Pela magnitude e força, o Baobá é para muitas etnias africanas a árvore da vida.
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Algum lugar, presente lugar, lugar do paraíso
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Para Foucault, não podemos pensar o papel do intelectual separado de seu engajamento político, e, para demonstrar esta questão, ele vai apontar a diferença entre o intelectual universal e o intelectual específico, mostrando que o intelectual que atuava no plano do “universal” e do “exemplar” é
Leia mais...Edson Pipoca
blogdopipoca.wordpress.com
As pessoas dizem: “Filosofia é muito chata!” E é mesmo! Daqui imagino 10 coisas legais que poderíamos fazer em lugar de Filosofar. Ficar no facebook postando filosofia de beira de estrada; arrumar uma gata e... bem ... e ter filhos... e pagar pensão, e... ficar filosofando sobre e se eu tivesse usado camisinha? Bem, talvez não sejam 10, mas o troço é de pirar o cabeção mesmo.
Leia mais...Este artigo apresenta uma breve reflexão comparativa entre os tipos de caráter apresentados na obra platônica e na tipologia junguiana. Para tanto, faz-se necessário inicialmente formular um descritivo de ambos os sistemas, com os seus respectivos fundamentos, a fim de que se possa estabelecer paralelos entre as duas teorias, com seus pontos de convergência e, evidentemente, com os de divergência.
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