Luiz Meirelles
Mestre em Filosofia - PUCSP
Charles Sanders Peirce nasceu em Cambridge, no dia 10 de setembro de 1839 e faleceu em Milford, no dia 19 de abril de 1914. Filho de Benjamin Peirce, renomado matemático de Harvard, Peirce se dedicou inicialmente aos estudos da Química, tendo mesmo alcançado o doutoramento também em Harvard. Extremamente ligado às ciências, Peirce foi um dos primeiros pensadores a se preocupar com a linguagem científica. Não estudou apenas Filosofia, mas, também, química, física, astronomia, linguística filologia, história e psicologia.
Adriano Picoli
Bacharel, licenciado
mestre e doutorando em Filosofia pela UFSC.
Se há uma arte que temos que destacar por suas muitas alternâncias entre momentos de consideração e desconsideração desde o mundo grego até hoje esta é a da retórica.
Leia mais...Este artigo apresenta uma breve reflexão comparativa entre os tipos de caráter apresentados na obra platônica e na tipologia junguiana. Para tanto, faz-se necessário inicialmente formular um descritivo de ambos os sistemas, com os seus respectivos fundamentos, a fim de que se possa estabelecer paralelos entre as duas teorias, com seus pontos de convergência e, evidentemente, com os de divergência.
Leia mais...Edson Pipoca
Por que um pensador de esquerda dá pra trás?! Bem, há a derrocada do comunismo... não, não! Parece-me algo mais palpável, sabe?! Matéria pura! Eu por exemplo tive um amigo que era o tipo de esquerda de carteirinha, quer dizer, sem carteira, já que não tinha dinheiro pra nada. Um duro!
Leia mais...José Sobreira de Barros Júnior
Mestre em Filosofia - PUCSP
Todos nós na Educação sempre imaginamos algumas situações que, de uma maneira ou de outra, vivenciamos ao longo do nosso trabalho cotidiano; muitas vezes, um fato ou outro nos chama a atenção e nos leva a um processo de reflexão.
Leia mais...Paradigmas
Ano IX - Nº 36
Filosofia, Realidade & Arte
ISSN 1980-4342
Janeiro/Fevereiro 2010
Leia mais...1. Paulo Freire e Sartre preocupam-se, sobretudo:
a Com as idéias formais que dão sentido ao mundo;
b Com a formalidade do discurso que embasa a sociedade;
O porquê de a crítica da razão pura conduzir, necessariamente, à ciência, com base nas Seções de IV a VI da Introdução da Crítica da Razão Pura de Kant.
José Antonio Zago
Mestre em Filosofia da Educação UNIMEP
O objetivo deste trabalho é apresentar uma dissertação com base na leitura das Seções de IV a VI da Introdução da obra Crítica da Razão Pura, demonstrando o porquê, para Kant, de a crítica da razão pura conduzir, necessariamente, à ciência.
Leia mais...Apesar de tudo aquilo que pode ser dito contra o modelo filosófico apresentado por Heidegger em Ser e Tempo – que tem estilo tortuoso, demasiadamente teutônico e etc. – não se pode negar o fato de que tal modelo filosófico acaba trazendo uma rajada de ar fresco aos enigmas
Leia mais...