Música: terapia social
Desde os primeiros tempos, a linguagem é o veiculo que medeia a comunicação entre o humano e o mundo. È por meio dela que se pode, minimamente, tornar inteligíveis idéias, imaginação, sentimentos e toda uma gama de experiências, que pertencem à dimensão subjetiva e singular de cada membro de uma sociedade. Num âmbito mais amplo, é ela mesma a maior expressão de uma sociedade,
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O realismo exemplarista:Uma breve análise da questão 46 do livro sobre oitenta e três questões diversas de Sto. Agostinho
Adriano Soler
Mestrando em Filosofia - PUCSP
O aristotelismo tenta definir a essência de uma coisa e assim, demonstrar quais características que determinada coisa deve ter de acordo com a sua natureza. Assim, surgem os aristotélicos com uma questão por demais complexa, que seria: O que é uma natureza, se ela é uma realidade superior e acima das coisas cuja natureza ela é? Ou ainda, se ela é uma construção mental que existe apenas em nosso entendimento das coisas e se assim for, em qual base ela é construída? Desta forma, se inicia o problema dos universais na filosofia medieval.
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Filosofia e Ciência
Vinicius Carvalho da Silva
Mestrando em Filosofia da Ciência pela UERJ
São numerosos os aspectos filosóficos que podemos apontar na ciência, e em nosso caso, na física propriamente dita. Em um plano paradigmático, ou seja, naquela visão que a própria ciência tem de si mesma, da natureza, e de seu próprio empreendimento,
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O mistério do mal
Wellington Lima Amorim
Doutor em Ciências humanas - UFSC
Mateus Ramos Cardoso
Pós-Graduado em Filosofia - Univ. Cândido Mendes- RJ
O Mal sempre nos causa medo e espanto e nos repele de nossa própria realidade, seja ela entendida como o mundo no qual nos encontramos ou mesmo a realidade pessoal. Mas e quando somos nós que o realizamos? Será que somos capazes de descrever o Mal explicitando-o com nossas próprias palavras ou ações? O que tem o Mal a ver com Deus? O que tem o Mal a ver conosco?
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A alegoria e o neoplatonismo
Julio Cesar Moreira
Mestrando em Filosofia pela PUC-SP
Este artigo é a segunda parte de um estudo e tem por objetivo realizar um levantamento no estudo do tema da interpretação alegórica nas doutrinas da escola Neoplatônica[1]. Ao estudarmos o Neoplatonismo é claramente apreensível o quão fundamental e intrínseco ao pensamento Neoplatônico é o componente da exegese alegórica, porém este tema não tem a devida atenção no meio acadêmico.
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